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Pop esculturas fantásticas de Lu Bertin

“Eu não busco a perfeição, ela é inatingível.
A arte está em tudo, em todos.
Nas pontas dos dedos a melhor ferramenta.
Nos olhos, o contato já projetado na mente.
Sincronia de movimentos extraindo da forma a melhor forma.”

Luis Bertin

Que garoto não sonha em ter seu quarto repleto de brinquedos, bonecos e esculturas dos seus heróis preferidos?

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Esse também era o sonho do artista Luis Bertin, que o transformou em
realidade. Por meio da escultura ele cria, se inspira e realiza seu sonho de criança esculpindo tudo o que a mente pode imaginar.

Mais do que isso, ele ainda inspira artistas a viajarem em seu mundo e mostrar sua arte a esse mágico universo que cresce a cada dia.

Marvel, DC Comics, Disney, Star Wars, tudo isso ao seu alcance nesta entrevista exclusiva com o escultor Lu Bertin para AMORA.

AMORA: Quando a escultura entrou em sua vida?

Bertin: Já na infância, tive contato com a arte. Acredito que nascemos com essa vocação e com o passar dos anos isso se transforma interiormente.

Sempre falo aos meus alunos que “dom” não existe, o que existe é a vocação para determinada coisa, ou seja, se você tem vocação para
ser médico, você será; se tiver vocação para ser artista, você será.

AMORA: Quais foram suas principais inspirações?

Bertin: As HQ’s de heróis sempre foram o meu alicerce na arte.

Eu me debruçava nas histórias do Superman, Homem-Aranha, Vingadores, sonhava em estar no mundo de George Lucas lutando contra o Darth Vader e, mais tarde, com o tempo, estudei mais a fundo grandes mestres da arte, como Michelangelo, Da Vinci, Van Gogh, Rembrant, e também os contemporâneos.

AMORA: Quais materiais você usa em suas obras?

Bertin: Dependendo da finalidade da escultura, utilizo um material diferente. Para estudos e projetos pessoais, gosto de massas mais macias, como as argilas e plastilinas.

Para peças que reproduzirei em escala, ou seja, faço a matriz e tiro cópias em resina, utilizo material mais duro, como clays especiais, porque me permitem detalhar melhor o acabamento.

AMORA: Conte-nos um pouco sobre o mercado de colecionáveis no Brasil.

Bertin: Graças ao cinema, que explodiu nos últimos anos com os filmes de super-heróis, o que era nerd no passado virou “cool” no presente, e, claro, isso trouxe de volta os colecionadores.

Minhas peças vendo muito para colecionadores que querem do seu herói favorito em sua prateleira, e para mim isso é uma honra, pois as minhas esculturas não são brinquedos, são obras de arte contemporâneas que ficam para todo sempre.

AMORA: Ser artista no Brasil ainda é difícil?

Bertin: Acho que já foi difícil, hoje não. Temos muitas plataformas e tecnologias para mostrar o nosso trabalho e talento, e isso fica acessível não só aqui, mas no mundo todo.

Conheço grandes artistas que foram descobertos no Brasil e hoje trabalham para grandes estúdios lá fora. Detalhe: paga-se muito bem.

AMORA: Para quem quer seguir sua arte, o que você recomenda? Quais suas dicas de ouro?

Bertin: Recomendo estudo, estudo, estudo e muita dedicação. Sem essa receita, nada na vida terá sucesso.

Mas a minha dica de ouro para quem quer se aprofundar na arte da escultura, minha sugestão é fazer um curso inicial comigo para entender a magia desta arte, suas formas, sua beleza e poder compreender que as nossas mãos podem fazer coisas que nem nós mesmos acreditávamos.

Desejo a todos os leitores que saboreiem essas informações e aproveitem a vida da arte!

AMORA registra aqui os contatos dos artista para os leitores:
@luisferbertin
@bentoyssculpt
WhatsApp (19) 99747.3484
Bentoys Sculpture | Rua 6, nº 1.370 | Centro | Rio Claro


Sobre o escultor


Luis Bertin nasceu em 25 de dezembro de 1974, em Rio Claro, interior de São Paulo. Com oito irmãos, o artista já buscava na mais tenra idade a arte presente em sua alma.

Os primeiros rabiscos no jardim da infância mostrava que aquele garoto tinha algo a mais a oferecer ao mundo das artes. Por meio do lápis e pedaços de papel suas inspirações se tornavam reais e a escultura se fez presente também quando criança.

Morando ao lado de fábricas de cerâmica, onde a argila era abundante, junto dos primos os primeiros personagens tomaram vida em suas mãos. Peças que hoje não existem mais, mas seriam com certeza as obras mais valiosas do acervo.

E a arte não só foi fundamental para os alicerces da sua vida, também é responsável pelo profissional de Design Gráfico, atuando até hoje na área.

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